Moradores do loteamento Cidade de Águeda reclamam de falta de estrutura

por TV Câmara publicado 26/04/2021 14h04, última modificação 26/04/2021 14h04
Habitação

O loteamento Cidade de Águeda foi entregue para 158 famílias no final do ano de 2020. Por meio da Secretaria de Habitação e Regularização Fundiária (SMHRF) e a Cooperativa Habitacional COOTRAHAB, a proposta foi incluída no programa “Minha Casa Minha Vida - Entidades”. Há duas semanas os moradores ocuparam as casas e reclamam da falta de estrutura como instalação de água e luz.

O vereador Repolhinho (PSDB) esteve no local e deve encaminhar ao Executivo os problemas apresentados. "Essas famílias receberam as casas no final da gestão do último governo municipal e quando chegaram aqui não tinha estrutura alguma. O que vimos aqui são fios no meio da rua colocando em risco a vida dessas famílias além da falta de água em meio a uma pandemia", disse o parlamentar. Repolhinho explicou que a Caixa Econômica Federal, trancou o processo porque as famílias deveriam ter ocupado as casas depois da obra completamente concluída. "Como vieram morar antes da instalação elétrica e hidráulica o banco parou de repassar o valor financiado. Vamos nos reunir com o prefeito Fábio Branco para tratar o que pode ser feito para ajudar essas pessoas", concluiu. 

Além desses problemas os moradores também reclamam da falta de segurança. "Muitos vieram para essas casas porque elas estavam sendo invadidas e saqueadas e precisamos cuidar do que é nosso por direito depois de esperar tanto tempo para ter a casa própria", disse o autônomo e morador do loteamento, Thiago Ribeiro de Aguiar. 

As 158 moradias do projeto no bairro Cidade de Águeda são compostas, cada uma, por dois quartos, banheiro, sala e cozinha, totalizando 50 m² de área. Cada unidade habitacional tem valor estimado de 80 mil reais, já considerando as ações de infraestrutura executadas do entorno da construção. Todo o projeto de moradias no bairro Cidade de Águeda tem orçamento de mais de 12 milhões de reais. As habitações são destinadas a famílias inseridas na Faixa 1 do programa “Minha Casa Minha Vida”, que prevê renda familiar total de até R$ 1.800.

Assessoria de Imprensa

Câmara Municipal do Rio Grande 

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